
Não apenas camelos, pessoas (até a Betty Boop passou) e famílias inteiras. O britânico Willard Wigan, 55 anos, é mais do que um miniaturista. Ele concentra-se no pequeno, no infinitamente pequeno. Ele seria mais apropriadamente qualificado como "artista microscópico", pois faz esculturas minúsculas, às vezes difíceis de serem vistas a olho nu, como um retrato da Rainha Elizabeth, feito em um grão de café.

Ele diz que para evitar tremores nas mãos -que poderiam ser desastrosos quando está modelando alguma peça, o faz apenas no intervalo entre seus batimentos cardíacos. E quando esculpe, aproveita algum tremor como um martelo pneumático.