Não apenas camelos, pessoas (até a Betty Boop passou) e famílias inteiras. O britânico Willard Wigan, 55 anos, é mais do que um miniaturista. Ele concentra-se no pequeno, no infinitamente pequeno. Ele seria mais apropriadamente qualificado como "artista microscópico", pois faz esculturas minúsculas, às vezes difíceis de serem vistas a olho nu, como um retrato da Rainha Elizabeth, feito em um grão de café.
Com ferramentas caseiras, como um pedaço de diamante preso a uma pequenas haste, para fazer os cortes e recortes; e uma asa de mosca para pintar, ele leva de três a oito semanas para concluir um trabalho.
Ele diz que para evitar tremores nas mãos -que poderiam ser desastrosos quando está modelando alguma peça, o faz apenas no intervalo entre seus batimentos cardíacos. E quando esculpe, aproveita algum tremor como um martelo pneumático.
Trabalho maravilhoso, incrível!!!
ResponderExcluirSem dúvida, uma obra maravilhosa, apesar de miúda :)
ExcluirMaravilha!
ResponderExcluirGostei do seu comentário lá no Travessia.
Será que um dia os homens crescem...
Acho difícil. rsrsrs
Beijão.
Tanto não crescem, Beth, que ficam fazendo camelos passarem por agulhas hehehe
Excluir:))
Willard, é um daqueles raros seres humanos
ResponderExcluirque tem o extraordinário talento a qual contem
na sua maior e mais eficaz ferramenta, a paciência,
a perseverança e aquele olho especial de através
da sua arte mostrar-nos a excelência de que a beleza
é infinita,atemporal em toda ou qualquer dimensão.
Belíssimo!
Finalmente vi camelos passando pelo
buraco d'uma agulha.
(risos)
Meus cumprimentos e grata por
tua intervenção no Refúgio.
Isso me leva a pensar, Ronilda, que se camelos já passam, quem sabe já também os ricos... :)))
ExcluirIntervenção pelo que ri e depreendi, quem estava por fazer era o FBI, por causa das cebolas, não? :)))
abraço